100(%) VERGONHA
A Mesa Diretora findou por aprovar um aumento 100(%) vergonha.
Não conheço os detalhes, quais verbas de gabinete, quais mordomias como auxílio combustível, auxílio correio etc foram cortados. Claro que sabemos que, mais dia, menos dia, voltarão todos com juros e correção. Sempre foi assim.
Em termos absolutos, não representa muito nos gastos gerais da União. Em termos relativos, é preocupante.
Atrás dessa decisão, virá uma enxurrada de cascatas de aumentos, beneficiando a todos que, espertamente, vincularam ou limitaram seus rendimemtos aos dos Srs parlamentares.
A Câmara do DF, por exemplo, cuja verba de gabinete é próxima a R$ 90 mil por deputado; em que, se todos os servidores fossem trabalhar, não haveria lugar físico que lhes acolhesse; que gasta quase 5% da arrecadação para seu custeio e do Tribunal de Contas a ela vinculado, deve estar rindo à toa.
Acabamos de passar por mais uma eleição. O prezado leitor ainda deve se lembrar dos cartazes e santinhos. Em sua esmagadora maioria, os candidatos estavam risonhos. Sabem de que riam? Riam-se de nós, que pagamos as contas que eles fazem em causa própria. Somos obrigados a pagá-las.
O que esses alienados não percebem é que tais atitudes fazem-nos todos descrer da democracia, em pensarmos que é somente um rótulo para benefício de poucos e que ansiemos, ou sejamos no mínimo tolerantes, com a idéia de um salvador da Pátria, que seja ditador porém honesto de propósitos.
A gente sabe que uma ditadura começa cheia de boas intenções e acaba cheia de maus atos. Mas, o que se dirá de um regime que já começa com intenções duvidosas e atos assim? Como explicar isso para a população? Como aceitar bovinamente isso?
Pod tudo, não foi uma decisão parlamentar. É uma decisão para lamentar.
Não conheço os detalhes, quais verbas de gabinete, quais mordomias como auxílio combustível, auxílio correio etc foram cortados. Claro que sabemos que, mais dia, menos dia, voltarão todos com juros e correção. Sempre foi assim.
Em termos absolutos, não representa muito nos gastos gerais da União. Em termos relativos, é preocupante.
Atrás dessa decisão, virá uma enxurrada de cascatas de aumentos, beneficiando a todos que, espertamente, vincularam ou limitaram seus rendimemtos aos dos Srs parlamentares.
A Câmara do DF, por exemplo, cuja verba de gabinete é próxima a R$ 90 mil por deputado; em que, se todos os servidores fossem trabalhar, não haveria lugar físico que lhes acolhesse; que gasta quase 5% da arrecadação para seu custeio e do Tribunal de Contas a ela vinculado, deve estar rindo à toa.
Acabamos de passar por mais uma eleição. O prezado leitor ainda deve se lembrar dos cartazes e santinhos. Em sua esmagadora maioria, os candidatos estavam risonhos. Sabem de que riam? Riam-se de nós, que pagamos as contas que eles fazem em causa própria. Somos obrigados a pagá-las.
O que esses alienados não percebem é que tais atitudes fazem-nos todos descrer da democracia, em pensarmos que é somente um rótulo para benefício de poucos e que ansiemos, ou sejamos no mínimo tolerantes, com a idéia de um salvador da Pátria, que seja ditador porém honesto de propósitos.
A gente sabe que uma ditadura começa cheia de boas intenções e acaba cheia de maus atos. Mas, o que se dirá de um regime que já começa com intenções duvidosas e atos assim? Como explicar isso para a população? Como aceitar bovinamente isso?
Pod tudo, não foi uma decisão parlamentar. É uma decisão para lamentar.
1 Comments:
Eu me pergunto:
- Até quando iremos aceitar tudo bovinamente?
Estamos presos dentro mangueiros fiscais e legais, sendo conduzidos ao matadouro.
Gado e pessoas sem brio são conduzidos matadouro pacificamente, sem opor resistência.
O que somos nós, brasileiros?
Rita Fregapani
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