Discurso na ONU
Inteiro teor do discurso na ONU, tive a pachorra e o estômago para lê-lo algumas vezes.
Em uma palavra: lamentável. no texto.
Algumas observações pessoais intercaladas em vermelho no texto.
Talvez, se alguém mostrasse esse gráfico ao presidente, ele não mentisse tão explicitamente.
A déficit em seu primeiro ano de governo, pelas recentes expectativas, deve ultrapassar os R$ 150 bilhões de Reais, embora todas doações, eufemísticamente chamadas de privatizações, tenham engordado cofres públicos.
Em uma palavra: lamentável. no texto.
Algumas observações pessoais intercaladas em vermelho no texto.
"Senhor
Presidente da Assembleia Geral, Tijjani Muhammad-Bande,
Senhor Secretário-Geral da ONU, António
Guterres,
Chefes de Estado, de Governo e de
Delegação,
Senhoras e Senhores,
Apresento aos senhores um novo Brasil,
que ressurge depois de estar à beira do socialismo.
Alguém precisa explicar ao presidente o que é socialismo. Certamente refere-se aos governos Lula e Dilma, onde o setor financeiro ganhou como nunca, o agronegócio, privado, assumiu o pódium mundial, o setor de serviços, igualmente privado, adquiriu dimensão nunca vista.
Seria bom começar a aula falando da estatização de meios de produçao. Quem sabe aprende.
Um Brasil que está sendo reconstruído a
partir dos anseios e dos ideais de seu povo.
No meu governo, o Brasil vem trabalhando
para reconquistar a confiança do mundo, diminuindo o desemprego, a violência e
o risco para os negócios, por meio da desburocratização, da desregulamentação
e, em especial, pelo exemplo.
Meu país esteve muito próximo do
socialismo, o que nos colocou numa situação de corrupção generalizada, grave
recessão econômica, altas taxas de criminalidade e de ataques ininterruptos aos
valores familiares e religiosos que formam nossas tradições.
Mente sem fazer careta, além das inerentes e incorporadas.
O mundo nunca desconfiou tanto do Brasil, nunca o excluíu tanto das decisões globais.
Diminuindo o desemprego? Desde quando?
A precarização das relações laborais, iniciada com Temer e agravadas com Jair, somente agravaram a situação do desemprego. Lembrando que chegamos a alcançar cerca de 4,5% no pré-golpe. Se diminuiu, ninguém viu, mas viu a queda da renda do trabalho assalariado e a multiplicação de empregos precários.
Redução da violência. Não houve uma medida federal sequer de Segurança Pública durante os 9 meses de governo que pudessem ser capitalizadas nesse sentido. Além do mais, convivemos com estados praticando verdadeiros genocídios, com aprovação tácita do governo federal. Ao contrário, as milícias e o Queiroz agradecem a blindagem.
Em 2013, um acordo entre o governo
petista e a ditadura cubana trouxe ao Brasil 10 mil médicos sem nenhuma comprovação
profissional. Foram impedidos de trazer cônjuges e filhos, tiveram 75% de seus
salários confiscados pelo regime e foram impedidos de usufruir de direitos
fundamentais, como o de ir e vir.Um verdadeiro trabalho escravo, acreditem...
Respaldado por entidades de direitos
humanos do Brasil e da ONU!
Antes mesmo de eu assumir o governo,
quase 90% deles deixaram o Brasil, por ação unilateral do regime cubano. Os que
decidiram ficar, se submeterão à qualificação médica para exercer sua
profissão.
Deste modo, nosso país deixou de
contribuir com a ditadura cubana, não mais enviando para Havana 300 milhões de
dólares todos os anos.
Deixou milhões desassistidos, retornando a uma situação pré-golpe. Entre todos os defeitos que se possa apontar, não está a saúde em Cuba, reconhecida de excelência até pela OMS.A tal economia de US$ 300 milhões, não é economia, mas suspensão do atendimento à saúde, como sempre, nos mais despossuídos.
A história nos mostra que, já nos anos
60, agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a
implementação de ditaduras.
Há poucas décadas tentaram mudar o regime
brasileiro e de outros países da América Latina.
Foram derrotados!
Civis e militares brasileiros foram
mortos e outros tantos tiveram suas reputações destruídas, mas vencemos aquela
guerra e resguardamos nossa liberdade.
Na Venezuela, esses agentes do regime
cubano, levados por Hugo Chávez, também chegaram e hoje são aproximadamente 60
mil, que controlam e interferem em todas as áreas da sociedade local,
principalmente na Inteligência e na Defesa.
Embora verdade quanto ao envolvimento cubano em treinamento e capacitação de forças locais em diversos países em ações guerrilheiras, um erro, também é verdade que essas ações ocorreram sempre contra regimes ditatoriais, tão ou mais cruéis do que a então ditadura cubana. É um caolho da história.
A Venezuela, outrora um país pujante e
democrático, hoje experimenta a crueldade do socialismo.
O socialismo está dando certo na
Venezuela!
Todos estão pobres e sem liberdade!
A Venezuela, como de resto a latino-américa rica em recursos naturais, sempre padeceu de intervenções neocolonialistas e de títeres colocados para atender seus interesses. Uma sucessão de revoluções e intervenções militares. Pujante, enquanto dominada pelas grandes petroleiras multinacionais?
E estão pobres, sim, não somente pelas ações equivocadas de seu governo, mas também pelo boicote e bloqueio de divisas promovido exatamente pelo centro neocolonial.
E estão pobres, sim, não somente pelas ações equivocadas de seu governo, mas também pelo boicote e bloqueio de divisas promovido exatamente pelo centro neocolonial.
O Brasil também sente os impactos da
ditadura venezuelana. Dos mais de 4 milhões que fugiram do país, uma parte
migrou para o Brasil, fugindo da fome e da violência. Temos feito a nossa parte
para ajudá-los, através da Operação Acolhida, realizada pelo Exército
Brasileiro e elogiada mundialmente.
Trabalhamos com outros países, entre eles
os EUA, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela, mas também nos
empenhamos duramente para que outros países da América do Sul não experimentem
esse nefasto regime.
O Foro de São Paulo, organização
criminosa criada em 1990 por Fidel Castro, Lula e Hugo Chávez para difundir e
implementar o socialismo na América Latina, ainda continua vivo e tem que ser
combatido.
Só um alienado consegue aformar em público, e num público qualificado, que os Estados Unidos trabalham para a democracia de alguém, que não seja a própria. Aliás, é capaz de Bolsonaro elogiar os ingentes esforços pró-democracia que realizam em seu aliado Arábia Saudita, por exemplo.
Senhoras e Senhores,
Em busca de prosperidade, estamos
adotando políticas que nos aproximem de países outros que se desenvolveram e
consolidaram suas democracias.
Não pode haver liberdade política sem que
haja também liberdade econômica. E vice-versa. O livre mercado, as concessões e
as privatizações já se fazem presentes hoje no Brasil.
A economia está reagindo, ao romper os
vícios e amarras de quase duas décadas de irresponsabilidade fiscal,
aparelhamento do Estado e corrupção generalizada. A abertura, a gestão
competente e os ganhos de produtividade são objetivos imediatos do nosso governo.

A déficit em seu primeiro ano de governo, pelas recentes expectativas, deve ultrapassar os R$ 150 bilhões de Reais, embora todas doações, eufemísticamente chamadas de privatizações, tenham engordado cofres públicos.
A realidade é que a recessão provoca e amplifica o déficir fiscal.
Estamos abrindo a economia e nos
integrando às cadeias globais de valor. Em apenas oito meses, concluímos os
dois maiores acordos comerciais da história do país, aqueles firmados entre o
Mercosul e a União Europeia e entre o Mercosul e a Área Europeia de Livre
Comércio, o EFTA. Pretendemos seguir adiante com vários outros acordos nos
próximos meses.
Estamos prontos também para iniciar nosso
processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE). Já estamos adiantados, adotando as práticas mundiais mais elevadas em
todo os terrenos, desde a regulação financeira até a proteção ambiental.
Senhorita YSANY KALAPALO, agora vamos
falar de Amazônia.
Em primeiro lugar, meu governo tem um
compromisso solene com a preservação do meio ambiente e do desenvolvimento
sustentável em benefício do Brasil e do mundo.
O Brasil é um dos países mais ricos em
biodiversidade e riquezas minerais.
Nossa Amazônia é maior que toda a Europa
Ocidental e permanece praticamente intocada. Prova de que somos um dos países
que mais protegem o meio ambiente.
Nesta época do ano, o clima seco e os
ventos favorecem queimadas espontâneas e criminosas. Vale ressaltar que existem
também queimadas praticadas por índios e populações locais, como parte de sua
respectiva cultura e forma de sobrevivência.
Problemas qualquer país os tem. Contudo,
os ataques sensacionalistas que sofremos por grande parte da mídia
internacional devido aos focos de incêndio na Amazônia despertaram nosso
sentimento patriótico.
\É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco,
como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo.
Valendo-se dessas falácias, um ou outro
país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa,
com espírito colonialista.
Questionaram aquilo que nos é mais
sagrado: a nossa soberania!
Um deles por ocasião do encontro do G7
ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir. Agradeço àqueles
que não aceitaram levar adiante essa absurda proposta.
Em especial, ao Presidente Donald Trump,
que bem sintetizou o espirito que deve reinar entre os países da ONU: respeito
à liberdade e à soberania de cada um de nós.
Hoje, 14% do território brasileiro está
demarcado como terra indígena, mas é preciso entender que nossos nativos são
seres humanos, exatamente como qualquer um de nós. Eles querem e merecem
usufruir dos mesmos direitos de que todos nós.
Quero deixar claro: o Brasil não vai
aumentar para 20% sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes
de Estados gostariam que acontecesse.
Existem, no Brasil, 225 povos indígenas,
além de referências de 70 tribos vivendo em locais isolados. Cada povo ou tribo
com seu cacique, sua cultura, suas tradições, seus costumes e principalmente
sua forma de ver o mundo.
A visão de um líder indígena não
representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses
líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos
estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na
Amazônia.
Este é o documento com o que 14 nações indígenas do Xingu repudiam a declaração de Bolsonaro e a exploração da imagem de uma blogueira indígena.
Nada contra que ela pense conforme desejar, mas decididamente não fala em nome dos povos indígenas.
Nada contra que ela pense conforme desejar, mas decididamente não fala em nome dos povos indígenas.
O nteressante é que a primeira assinatura do cacique de sua etnia, o que mais ainda o uso demagógico pelo presidente ao aprsnta-la como representante do pensamento desses povos nativos.
Infelizmente, algumas pessoas, de dentro
e de fora do Brasil, apoiadas em ONGs, teimam em tratar e manter nossos índios
como verdadeiros homens das cavernas.
O Brasil agora tem um presidente que se
preocupa com aqueles que lá estavam antes da chegada dos portugueses. O índio
não quer ser latifundiário pobre em cima de terras ricas. Especialmente das
terras mais ricas do mundo. É o caso das reservas Ianomâmi e Raposa Serra do
Sol. Nessas reservas, existe grande abundância de ouro, diamante, urânio,
nióbio e terras raras, entre outros.
Terras ricas para quem? Para as gigantes mineradoras?
E esses territórios são enormes. A reserva Ianomâmi, sozinha, conta com
aproximadamente 95 mil km2, o equivalente ao tamanho de Portugal ou da Hungria,
embora apenas 15 mil índios vivam nessa área.
Isso demonstra que os que nos atacam não
estão preocupados com o ser humano índio, mas sim com as riquezas minerais e a
biodiversidade existentes nessas áreas.
Para mostrar aos senhores que não existe
uma autoridade única entre os índios eu quero ler uma carta das comunidades
indígenas endereçadas aos senhores:
'O Grupo de Agricultores Indígenas do Brasil, formado por diversas
etnias, e com representantes por todas as unidades da federação, que habitam
uma área mais de 30 milhões de hectares do território brasileiro, vem
respeitosamente perante a sociedade brasileira endossar total e irrestrito
apoio à indígena Ysani Kalapalo, aqui presente, do Parque Indígena do Xingu, do
Mato Grosso, para que a mesma possa da Assembleia Geral das Nações Unidas, em
Nova York, nos Estados Unidos, externar toda a realidade vivida pelos povos
indígenas do Brasil, bem como trazer à tona o atual quadro de mentiras
propagado pela mídia nacional e internacional, que insiste em fazer dos povos
indígenas do Brasil uma reserva de mercado sem fim, atendendo aos interesses
estrangeiros de países que ainda enxergam o Brasil como uma colônia sem regras
e sem soberania.
O Brasil possui 14% de seu território nacional regularizado em
terras indígenas, e muitas comunidades estão sedentas para que o
desenvolvimento desta parte do Brasil finalmente ocorra sem amarras ideológicas
ou burocráticas. Isso facilitará o alcance de uma maior qualidade de vida nas
áreas de empreendedorismo, saúde e educação.
Uma nova política indigenista no Brasil é necessária. O tempo
urge.
Medidas arrojadas podem e devem ser incentivadas na busca pela
autonomia econômica dos indígenas. Certamente, que se um conjunto de decisões
vier neste sentido, poderemos vislumbrar um novo modelo para a questão indígena
brasileira.
Um novo tempo para as comunidades indígenas é fundamental, a situação de
extrema pobreza em que se encontram, sobrevivendo tão somente do Bolsa Família
e de cestas básicas nunca representou dignidade e desenvolvimento.
O ambientalismo radical e o indigenismo ultrapassado e fora de
sintonia com o que querem os povos indígenas representam o atraso, a
marginalização e a completa ausência de cidadania.
A realidade ora posta impõe que o mundo na arena da Assembleia das
Nações Unidas possa reconhecer nossos desejos e aspirações na voz da indígena
Ysani Kalapalo que transmitirá o real quadro do meio ambiente e das comunidades
indígenas brasileiras.
Portanto, Ysani Kalapalo goza da confiança e do prestígio das
lideranças indígenas interessadas em desenvolvimento, empoderamento e
protagonismo, estando apta para representar as etnias relacionadas’.
Acabou o monopólio do senhor Raoni'
A Organização das Nações Unidas teve
papel fundamental na superação do colonialismo e não pode aceitar que essa
mentalidade regresse a estas salas e corredores, sob qualquer pretexto.
Não podemos esquecer que o mundo
necessita ser alimentado. A França e a Alemanha, por exemplo, usam mais de 50%
de seus territórios para a agricultura, já o Brasil usa apenas 8% de terras
para a produção de alimentos.
61% do nosso território é preservado!
Nossa política é de tolerância zero para
com a criminalidade, aí incluídos os crimes ambientais.
Quero reafirmar minha posição de que
qualquer iniciativa de ajuda ou apoio à preservação da Floresta Amazônica, ou
de outros biomas, deve ser tratada em pleno respeito à soberania brasileira.
Embora 70% da amazônia esteja no Brasil, as políticas de preservação interessam a outros países limítrofes, como Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela e à própria França, da qual a Guiana Francesa é parte territorial.
Também rechaçamos as tentativas de
instrumentalizar a questão ambiental ou a política indigenista, em prol de
interesses políticos e econômicos externos, em especial os disfarçados de boas
intenções.
Estamos prontos para, em parcerias, e
agregando valor, aproveitar de forma sustentável todo nosso potencial.
O Brasil reafirma seu compromisso
intransigente com os mais altos padrões de direitos humanos, com a defesa da
democracia e da liberdade, de expressão, religiosa e de imprensa. É um
compromisso que caminha junto com o combate à corrupção e à criminalidade,
demandas urgentes da sociedade brasileira.
Esse trecho da mentira é tão absurdo que sequer necessita de alguma complementação ou esclarecimento. Claro que ele pensa que o direito à terra, à moradia digna, ao atendimento à saúde, o estrito cumprimento da lei, de preservação cultural, nada disso faz parte dos Direitos Humanos. Dos quais ele é um inimigo.
Seguiremos contribuindo, dentro e fora das Nações Unidas, para a construção de um
mundo onde não haja impunidade, esconderijo ou abrigo para criminosos e
corruptos.
Em meu governo, o terrorista italiano
Cesare Battisti fugiu do Brasil, foi preso na Bolívia e extraditado para a
Itália. Outros três terroristas paraguaios e um chileno, que viviam no Brasil
como refugiados políticos, também foram devolvidos a seus países.
Terroristas sob o disfarce de perseguidos
políticos não mais encontrarão refúgio no Brasil.
Há pouco, presidentes socialistas que me
antecederam desviaram centenas de bilhões de dólares comprando parte da mídia e
do parlamento, tudo por um projeto de poder absoluto.
Foram julgados e punidos graças ao
patriotismo, perseverança e coragem de um juiz que é símbolo no meu país, o Dr.
Sérgio Moro, nosso atual Ministro da Justiça e Segurança Pública.
Hoje já é cristalina a canalhice judiciária promovida pela quadrilha da República de Curitiba, da qual Moro era o comandante-em-chefe. O mundo já sabe, menos o presidente..Ou sabe e é conivente, o que não deixa de ser contraditório com sua pseudo-defesa dos Direitos Humanos.
Esses presidentes também transferiram boa
parte desses recursos para outros países, com a finalidade de promover e
implementar projetos semelhantes em toda a região. Essa fonte de recursos
secou.
Esses mesmos governantes vinham aqui todos
os anos e faziam descompromissados discursos com temas que nunca atenderam aos
reais interesses do Brasil nem contribuíram para a estabilidade mundial. Mesmo
assim, eram aplaudidos.
Cadê a caixa-preta do BNDES, tão alardeada e nunca exposta?
Em meu país, tínhamos que fazer algo a
respeito dos quase 70 mil homicídios e dos incontáveis crimes violentos que,
anualmente, massacravam a população brasileira. A vida é o mais básico dos
direitos humanos. Nossos policiais militares eram o alvo preferencial do crime.
Só em 2017, cerca de 400 policiais militares foram cruelmente assassinados.
Isso está mudando.
Medidas foram tomadas e conseguimos
reduzir em mais de 20% o número de homicídios nos seis primeiros meses de meu
governo.
As apreensões de cocaína e outras drogas
atingiram níveis recorde.
Estará incluída em suas estatísticas a apreendida na Espanha?
Hoje o Brasil está mais seguro e ainda
mais hospitaleiro. Acabamos de estender a isenção de vistos para países como
Estados Unidos, Japão, Austrália e Canadá, e estamos estudando adotar medidas
similares para China e Índia, dentre outros.
Com mais segurança e com essas facilidades, queremos que todos possam conhecer
o Brasil, e em especial, a nossa Amazônia, com toda sua vastidão e beleza
natural.
Ela não está sendo devastada e nem
consumida pelo fogo, como diz mentirosamente a mídia. Cada um de vocês pode
comprovar o que estou falando agora.
Claro. Por isso o diretor do INPE foi demitido. Quem sabe as imagens de satélite da NASA estavam sendo geradas com efeitos especiais em Hollywwod.
Não deixem de conhecer o Brasil, ele é
muito diferente daquele estampado em muitos jornais e televisões!
A perseguição religiosa é um flagelo que
devemos combater de forma incansável.
Nos últimos anos, testemunhamos, em
diferentes regiões, ataques covardes que vitimaram fiéis congregados em
igrejas, sinagogas e mesquitas.
O Brasil condena, energicamente, todos
esses atos e está pronto a colaborar, com outros países, para a proteção
daqueles que se veem oprimidos por causa de sua fé.
Preocupam o povo brasileiro, em
particular, a crescente perseguição, a discriminação e a violência contra
missionários e minorias religiosas, em diferentes regiões do mundo.
Por isso, apoiamos a criação do 'Dia
Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião
ou Crença'.
Nessa data, recordaremos anualmente
aqueles que sofrem as consequências nefastas da perseguição religiosa.
É inadmissível que, em pleno Século XXI,
com tantos instrumentos, tratados e organismos com a finalidade de resguardar
direitos de todo tipo e de toda sorte, ainda haja milhões de cristãos e pessoas
de outras religiões que perdem sua vida ou sua liberdade em razão de sua fé.
Nota-se seu distanciamento das lideranças neopentecostais fundamentalistas. SQN.
A devoção do Brasil à causa da paz se
comprova pelo sólido histórico de contribuições para as missões da ONU.
Há 70 anos, o Brasil tem dado
contribuição efetiva para as operações de manutenção da paz das Nações Unidas.
Apoiamos todos os esforços para que essas
missões se tornem mais efetivas e tragam benefícios reais e concretos para os
países que as recebem.
Nas circunstâncias mais variadas – no
Haiti, no Líbano, na República Democrática do Congo –, os contingentes
brasileiros são reconhecidos pela qualidade de seu trabalho e pelo respeito à
população, aos direitos humanos e aos princípios que norteiam as operações de
manutenção de paz.
Reafirmo nossa disposição de manter contribuição concreta às missões da ONU, inclusive
no que diz respeito ao treinamento e à capacitação de tropas, área em que temos
reconhecida experiência.
Ao longo deste ano, estabelecemos uma
ampla agenda internacional com intuito de resgatar o papel do Brasil no cenário
mundial e retomar as relações com importantes parceiros.
Em janeiro, estivemos em Davos, onde
apresentamos nosso ambicioso programa de reformas para investidores de todo o
mundo.
Em março, visitamos Washington onde
lançamos uma parceria abrangente e ousada com o governo dos Estados Unidos em
todas as áreas, com destaque para a coordenação política e para a cooperação
econômica e militar.
O fim da indústria aeroespacial brasileira e a cessão da Base de Alcântara são bos exemplos da parceria do pescoço com a guilhotina.
Ainda em março, estivemos no Chile, onde
foi lançado o PROSUL, importante iniciativa para garantir que a América do Sul
se consolide como um espaço de democracia e de liberdade.
Na sequência, visitamos Israel, onde
identificamos inúmeras oportunidades de cooperação em especial na área de
tecnologia e segurança. Agradeço a Israel o apoio no combate aos recentes
desastres ocorridos em meu país.
Visitamos também um de nossos grandes
parceiros no Cone Sul, a Argentina. Com o Presidente Mauricio Macri e nossos
sócios do Uruguai e do Paraguai, afastamos do Mercosul a ideologia e
conquistamos importantes vitórias comerciais, ao concluir negociações que já se
arrastavam por décadas.
Ainda este ano, visitaremos importantes
parceiros asiáticos, tanto no Extremo Oriente quanto no Oriente Médio. Essas
visitas reforçarão a amizade e o aprofundamento das relações com Japão, China,
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar. Pretendemos seguir o mesmo
caminho com todo o mundo árabe e a Ásia.
Também estamos ansiosos para visitar
nossos parceiros, e amigos, na África, na Oceania e na Europa.
Como os senhores podem ver, o Brasil é um
país aberto ao mundo, em busca de parcerias com todos os que tenham interesse
de trabalhar pela prosperidade, pela paz e pela liberdade.
Senhoras e Senhores,
O Brasil que represento é um país que
está se reerguendo, revigorando parcerias e reconquistando sua confiança
política e economicamente.
Estamos preparados para assumir as
responsabilidades que nos cabem no sistema internacional.
Durante as últimas décadas, nos deixamos
seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam
a verdade, mas o poder absoluto.
Esse mitômano falar em verdade soa até como piada.
A ideologia se instalou no terreno da
cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades
e escolas.
A ideologia invadiu nossos lares para
investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família.
Tentam ainda destruir a inocência de
nossas crianças, pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar,
a biológica.
Revivendo a mamadeira de piroca e o kit gay, sobre os quais mentiu desbragadamente.
Quanto à identidade biológica é a única que sua limitada inteligência alcança. Seus fetiches sexuais são permanentemente manifestados em suas declarações, dele e de seu pimpolho, sobre quem há desconfianças de que a identidade biológica não representa o conjunto do pensamento humano, embora disfarce.
O politicamente correto passou a dominar
o debate público para expulsar a racionalidade e substituí-la pela manipulação,
pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem.
A ideologia invadiu a própria alma humana
para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu.
E, com esses métodos, essa ideologia
sempre deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou.
Sou prova viva disso. Fui covardemente
esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi por um milagre de Deus.
Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida.
A tal facada foi um atentado frustrado. Se era pra matar, não matou; se era pra simular, teria ferido gravemente. Ainda há muitas suspeitas quanto à sua motivação, se ato isolado de um alienado mental, conforme laudos psiquiátricos, expulso há anos do PSOL, ou se parte de uma trama, álibi para não participar de debates em campanha.
A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente
materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade
humana. Essa organização foi criada para promover a paz entre nações soberanas
e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.
Nas questões do clima, da democracia, dos
direitos humanos, da igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, e
em tantas outras, tudo o que precisamos é isto: contemplar a verdade, seguindo
João 8,32:
- “E conhecereis a verdade, e a verdade
vos libertará”.
Mais uma vez não fala pra ONU, mas para sua platéia interna. Igualdade de direitos e obrigações não somente entre homens e mulheres de forma dicotômica. Se defendesse entre todos seres humanos, o que seria correto, não seria compreendido pelos bombadinhos que gritam Mito!
E vem novamente com um recado bíblico, de conteúdo transcendental, materializando-o ao cotidiano. Verdade é um valor ideal, ninguém a conhece, ninguém a detém, ninguém a possui.
E vem novamente com um recado bíblico, de conteúdo transcendental, materializando-o ao cotidiano. Verdade é um valor ideal, ninguém a conhece, ninguém a detém, ninguém a possui.
Da mesma forma a liberdade. Mas entendo, ele não tem alcance para entender isso.
Todos os nossos instrumentos, nacionais e
internacionais, devem estar direcionados, em última instância, para esse
objetivo.
Não estamos aqui para apagar nacionalidades e soberanias em nome de um
“interesse global” abstrato.
Esta não é a Organização do Interesse
Global!
É a Organização das Nações Unidas. Assim
deve permanecer!
Com humildade e confiante no poder
libertador da verdade, estejam certos de que poderão contar com este novo
Brasil que aqui apresento aos senhores e senhoras.
Agradeço a todos pela graça e glória de
Deus!
Meu muito obrigado."
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